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sábado, 29 de agosto de 2009

A Fumaça não combina com eles

Não é só para nós humanos, que o cigarro faz mal, não somos os únicos a sofrer como fumantes passivos. Pesquisas comprovam que os animais de estimação que convivem com quem fuma também podem desenvolver doenças respiratórias e pulmonares. Muitas vezes essas doenças podem levar o animal à morte sem ao menos serem diagnosticadas.
“As doenças respiratórias e pulmonares não têm sintomas aparentes de imediato, e muitas vezes são detectadas apenas quando já estão em estado avançado”, alerta o veterinário Carlo Grieco, diretor do Centro de Medicina Veterinária Diagnóstica Provet. Grieco garante que a única maneira de detectar a doença em seu estágio inicial, quando os tratamentos são mais eficazes, é por meio de exames detalhados.
“Animais que ficam muito próximos a seus donos fumantes, principalmente os de pequeno porte, precisam passar por check ups anuais que detectam esse tipo de problema e possibilitam o tratamento precoce”, explica Grieco. O veterinário explica que com uma radiografia digital de tórax, por exemplo, é possível ver com clareza os pulmões do bicho. O exame oferecido pelo Provet permite identificar corpos estranhos, alterações e líquidos na cavidade pulmonar.
Um dos efeitos da fumaça nos animais de estimação é a antracose, uma lesão pulmonar formada a partir de poluentes do cigarro, que pode virar câncer pulmonar. Outra enfermidade grave causada pelo cigarro é o linfoma felino, doença considerada a AIDS dos gatos, que acaba com as defesas naturais dos bichinhos, podendo levá-los à morte.

Serviço:
Provet – Medicina Veterinária Diagnóstica
http://www.provet.com.br/


Fonte: Brasil Fashion On-Line

Adotar é tudo de Bom



A marca de alimentos PEDIGREE vai alimentar 100 mil cães abandonados graças ao apoio dos internautas
O vídeo da campanha “Ajude-nos a ajudá-los”, lançado no YouTube, atingiu 100 mil visualizações em apenas 6 dias
O programa PEDIGREE® Adotar é tudo de bom lançou uma campanha solidária na internet, com a intenção de alimentar cachorros abandonados que estão à espera de um lar. A meta era que o vídeo “Ajude-nos a Ajudá-los”, que está no site http://www.adotaretudodebom.com.br/ e no YouTube (http://www.youtube.com/watch?v=2DR6XqBKkSM), fosse visto 100 mil vezes. Cada visualização será convertida em doação de um prato de ração para os cães que ainda vivem em abrigos da campanha.
“Os resultados são muito animadores, pois mostram o quanto estamos conseguindo mobilizar as pessoas para a causa dos animais abandonados! Atingimos nossa meta de 100 mil acessos em apenas seis dias de campanha. O Twitter foi uma das ferramentas responsável pela rápida viralização da campanha, no pico de acessos no primeiro dia da campanha eram postados dois twitts por segundo comentando a ação. Os blogueiros também entraram para valer na nossa ação incorporando o vídeo em dezenas de sites ajundando a divulgar aos quatro ventos a ação”, explica Cynthia Schoenardie, gerente responsável pelo programa PEDIGREE® Adotar é tudo de bom.
Em breve no site da campanha (http://www.adotaretudodebom.com.br/) será divulgada a entrega da doação correspondente à ação: “Fazemos questão de divulgar no nosso site a entrega dos 100 mil pratos de PEDIGREE® às ONGs, afinal foram os internautas que nos ajudaram a doá-los. Queremos dividir com eles este momento especial”.
“Essa foi mais uma vitória, mas ainda há muito por fazer. Vamos continuar nosso trabalho de sensibilização e mobilização das pessoas para a realidade dos cães abandonados, além de continuar nosso apoio e contribuir cada vez mais com as atuais 30 ONGs do projeto que promovem adoções conscientes. Como todo o mote da campanha é “Ajude-nos a ajudá-los”, temos muito a agradecer aos internautas.”, agradece Cynthia.
Desde o final de 2008, as iniciativas para a causa dos mais de 20 milhões de cães abandonados no Brasil só têm se multiplicado. O programa PEDIGREE® Adotar é tudo de bom, que tem como meta doar até R$ 1 milhão para abrigos participantes da campanha nos primeiros 12 meses, acumulou novas estratégias, parceiros e uma série de atividades que ajudaram a promover até aqui a adoção direta de mais de 5.027 cachorros abandonados.
MARS
A Mars Brasil é uma divisão da Mars, Incorporated, uma das maiores fabricantes de alimentos do mundo. Com aproximadamente R$ 600 milhões em vendas anuais, as divisões de alimentos, chocolates e confeitos e produtos para animais de estimação são símbolos de excelência para produtos de alta qualidade. Sediada em Guararema, SP, a Mars Brasil conta com mais de 1.300 associados em cinco unidades, incluindo três fábricas. A empresa é proprietária de algumas das marcas mais populares do mundo, incluindo M&M’S®, SNICKERS®, TWIX®, UNCLE BEN’S® e os produtos para animais de estimação PEDIGREE® e WHISKAS®.
Adotar é tudo de bom na internet:
Fonte: Brasil Fashion On-Line

sábado, 22 de agosto de 2009

Efeitos da Poluição


Uma tinta muito usada por pescadores para pintar o casco de barcos pode estar fazendo um tipo de caranguejo do Sudeste do Brasil trocar de sexo. Análises iniciais mostram que o contato com o poluente tem feito as fêmeas dos grupos estudados se masculinizarem.
De acordo com o biólogo Bruno Sant'Anna, da Unesp, caranguejos ermitões da espécie Clibanarius vittatus em 13 estuários estudados, de Cananeia (SP) a Paraty (RJ), registraram o composto TBT (tributilestanho) em seus órgãos.
Altamente tóxico, o TBT é usado como biocida em tintas para cascos de barcos desde os anos 1960. A aplicação desse produto, proibido países como Japão e França, evita que cracas, algas e mexilhões grudem nos cascos e diminuam a velocidade da embarcação.
Existem alternativas no mercado de tintas navais, mas a eficiência e o custo dos novos produtos têm feito com que muitos consumidores prefiram a tinta dita "envenenada".
Existem vários estudos, espalhados pelo mundo, mostrando que o TBT provoca imposição sexual em moluscos. "O poluente induz a produção de hormônio masculino", diz Sant'Anna. Em colaboração com cientistas da USP, o pesquisador tenta provar que o mesmo ocorre com ermitões.
A presença de TBT nos estuários onde os bichos vivem, e dentro dos próprios organismos, já está documentada. "A maior evidência de que a troca de sexo também está ocorrendo aqui é que coletamos ermitões com os dois sexos em 3 das 13 áreas mapeadas", diz.
Como não há na natureza ermitões hermafroditas, a hipótese de Sant'Anna é que os animais coletados estejam em pleno processo de troca de sexo. Em menos de um ano, as estruturas femininas sumiriam e os animais se tornariam machos, sob efeito do TBT. Por enquanto, o número de caranguejos hermafroditas é baixo --apenas 5% dos animais coletados-, mas já é suficiente para causar alarme nos pesquisadores.
Dieta poluída
O experimento no laboratório para comprovar a ligação entre TBT e mudança de sexo, começa em dias. Serão colocados no laboratório três grupos de 60 animais: só machos, só fêmeas e bichos de dois sexos. Metade de cada população vai entrar em contato com doses de TBT. O restante dos animais servirá como controle.
Segundo Sant'Anna, as fêmeas e os bichos com os dois sexos devem todos virar machos. "Os indícios do papel do TBT são grandes", diz.
Outros dois experimentos, já realizados na Unesp em São Vicente (SP), trazem uma conclusão boa e outra ruim."Nós analisamos como os bichos absorvem o poluente. A alimentação tem mais importância do que a água", diz Sant'Anna. Como os ermitões comem outros pequenos animais, o TBT deve estar presente em todos eles, e no dissolvido apenas na água do mar.
A boa notícia, que pode ser ruim também se não houver um esforço de fiscalização para impedir o uso das tintas envenenadas --disponíveis no mercado nacional, apesar de existir uma convenção da Organização Marítima Internacional contrária ao produto--, é que o TBT é eliminado em 35 dias pelos animais. Ou seja, é possível salvar os bichos que ainda não começaram a trocar de sexo.

O biólogo também vai estudar mais 12 estuários. Estados como Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina serão mapeados. "Em todos esses lugares existem barcos e ermitões. A contaminação é praticamente inevitável", diz Sant'Anna.



Fonte: 17/08/2009 - EDUARDO GERAQUE da Folha de S.Paulo

Ilha de Lixo




Uma equipe de cientistas e ambientalistas parte neste final de semana da cidade de San Francisco, nos Estados Unidos, em busca do que alguns chamam de "A Ilha do Lixo" - um redemoinho de lixo no Oceano Pacífico formado por mais de seis milhões de toneladas de plástico.A "ilha", também chamada de "Mancha de Lixo do Pacífico Norte" flutua à deriva entre a Califórnia, nos Estados Unidos, e o Japão. O redemoinho foi descoberto em 1997 pelo oceanógrafo Charles Moore. Ele ignorou os alertas de não passar pela região, onde faltam ventos e correntes, e acabou descobrindo o acumulado de lixo.Durante a viagem, o oceanógrafo encontrou pedaços de garrafas, sacos plásticos, seringas e uma variedade enorme de outros objetos de plástico em vários estados de conservação, já que, devido à ação do sol e dos ventos, o material se desintegra em fragmentos pequenos que flutuam durante anos, obedecendo às correntes marítimas.O plástico tem origem na atividade no continente, principalmente nas áreas costeiras. O material também chega ao oceano por meio dos rios. Os ventos e as correntes empurram o plástico até o redemoinho no Pacífico Norte.A desintegração do plástico em partículas microscópicas, algumas infinitamente menores do que um grão de areia, faz com que esta mancha, cujo tamanho é duas vezes maior que a superfície do Estado americano do Texas, seja quase impossível de ser localizada com radares ou tecnologia de satélite.'Sopa plástica'Ao sair em busca do redemoinho a equipe de cientistas e ambientalistas do Projeto Kasei desafia fatos como a localização imprecisa e a decisão do que fazer quando finalmente ficarem frente a frente com esta gigantesca coleção de lixo.A expedição visa estudar a composição desta "sopa plástica" (outro apelido que recebeu a "ilha"), o nível tóxico de seus componentes, seu efeito sobre a vida marinha e seu papel na cadeia alimentar.O líder do projeto, Doug Woodring, explicou à BBC que o mais difícil será coletar amostras sem capturar espécies marinhas."Teremos que utilizar tecnologias diferentes, dependendo do volume de resíduos por quilômetros quadrado. Também contamos com redes de tamanhos diferentes", afirmou."A ideia é, primeiro analisar do que se trata e, depois, discutir a melhor maneira de lidar com ela (a "ilha de lixo")", acrescentou Woodring, que acredita que uma alternativa seria "transformar o lixo em diesel combustível".Apesar de a "ilha" ter sido descoberta há mais de uma década, ninguém até o momento tomou medidas para resolver o problema. Para Woodring, no entanto, este fato não é surpreendente."O problema principal é que (a "ilha de lixo") está em águas internacionais. Ninguém passa pelo local, não está nas principais rotas comerciais, não está sob nenhuma jurisdição e o público não sabe de sua existência", afirmou."Por isso, nenhum governo é pressionado, nenhuma instituição é pressionada a resolver este problema. É um pouco parecido com o que acontece com o lixo espacial", acrescentou.ConsequênciasApesar de este gigantesco depósito de lixo estar a uma distância relativamente "cômoda", as consequências de sua existência afetam a todos.Os peixes pequenos, por exemplo, confundem as partículas plásticas com alimentos. Muitos morrem depois de ingerir estes fragmentos, que também agem como esponjas, absorvendo substâncias tóxicas e metais pesados.Mas, outros peixes sobrevivem e, quando são ingeridos por animais maiores, transformam o plástico em parte da cadeia alimentar.Dois barcos participam da expedição, o Kaisei e o New Horizon, e eles voltarão à costa dentro de um mês. Quem quiser acompanhar as descobertas realizadas durante a expedição pode acessar a página do projeto na internet.

Fonte: Portal do Meio Ambiente 21/08/2009

Entre nessa moda e ajude a salvar o planeta



Ecobags

Em tempos em que a preservação do meio ambiente tornou-se preocupação mundial, que tal fazer parte dessa corrente e ainda ficar na moda? Basta trocar o saco plástico por uma ecobag, as famosas bolsas de algodão, cada dia mais presentes nas ruas das grandes cidades. Estilosas, elas substituem perfeitamente os sacos plásticos, um dos grandes vilões da poluição que, apesar de descartáveis, demoram mais de 100 anos para se degradarem na natureza, gerando um grande acúmulo de lixo e poluição.E ainda existem mais motivos para você começar a usá-las: as bolsas de algodão são práticas e resistentes, combinam com qualquer estilo e o mais importante: não prejudicam o meio ambiente. A Drogaria São Paulo incentiva esta iniciativa com a venda de sacolas de algodão a custo acessível (R$4,50), com duas opções de estampas. A empresa foi a primeira rede de farmácias do Brasil a abraçar a causa e comercializar as ecobags em todas as lojas de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Ceará.
Sobre a Drogaria São Paulo
Com 66 anos de atuação, a Drogaria São Paulo é líder no mercado de drogarias em São Paulo com mais de 240 unidades distribuídas em mais de 50 municípios. Foi pioneira na implantação de farmácias 24 horas no Brasil e hoje atende cerca de 5 milhões de pessoas por mês. O atual slogan da Empresa é “Por onde for sempre com você”.