
Segundo Informações da folha on-Line, as organizações ambientalistas internacionais Greenpeace e Fundo Mundial para a Natureza (WWF) pediram à União Europeia (UE) a redução da dependência energética e o incentivo às energias renováveis em seu território, ante a crise do gás entre Rússia e Ucrânia que já atingiu vários países europeus. A solicitação foi feita na quarta-feira (8). O Greenpeace disse, em comunicado, que o corte do fornecimento de gás russo para a Ucrânia --por onde transita antes de abastecer o leste e o centro da Europa-- demonstra que as prioridades da próxima presidência da UE (turno tcheco, durante seis meses) devem ser a proteção do clima e a segurança energética.
Segundo o diretor de políticas climáticas e energéticas da UE, Joris den Blanken, a luta contra a mudança climática pode ser "a melhor forma" de reduzir uma dependência excessiva dos combustíveis fósseis, de criar milhões de novos postos de trabalho e de garantir uma economia estável e eficiente para resistir à recessão econômica.
Neste contexto, o Greenpeace propôs uma lista com cinco objetivos pelos quais julgará "o sucesso ou o fracasso da Presidência tcheca".
Segundo o diretor de políticas climáticas e energéticas da UE, Joris den Blanken, a luta contra a mudança climática pode ser "a melhor forma" de reduzir uma dependência excessiva dos combustíveis fósseis, de criar milhões de novos postos de trabalho e de garantir uma economia estável e eficiente para resistir à recessão econômica.
Neste contexto, o Greenpeace propôs uma lista com cinco objetivos pelos quais julgará "o sucesso ou o fracasso da Presidência tcheca".
A WWF, por sua vez, disse em comunicado que o corte de fornecimento de gás da Rússia representa uma chamada de atenção à Europa para que reforce sua eficiência energética e os esforços por desenvolver energias renováveis.
a WWF diz que a crise do fornecimento de gás natural não deveria abrir a porta para o carvão ou a energia nuclear. Na visão da organização, a UE deveria tomá-la como uma "grande oportunidade" para desenvolver fontes próprias de energias limpas --como a solar ou a biomassa.
Fontes: Folha On-Line, da Efe, em Bruxelas


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